terça-feira, 31 de julho de 2007

Behringer V-AMP 2



















O próximo passo em amplificadores virtuais. Assim como o nosso legendário V-AMP, o V-AMP 2 é baseado na tecnologia de modelos de amplificadores do mais alto nível. Ele lhe permite conseguir uma vasta variedade de sons realistas de amplificadores sem ter o trabalho de microfonar um amplificador. O V-AMP 2 tem duas vezes mais modelos de amplificadores, num total de 32, mais as nossas 15 simulações originais de caixas de som que podem ser selecionadas e ativadas independentemente dos modelos de amplificador. Você verá porque o V-AMP 2 é ideal para mais do que gravações caseiras ou aplicações em estudos. Um poder tonal extra - o V-AMP 2 se orgulha de seus efeitos de 24-bit com qualidade de estúdio e com uma seleção de efeitos especialmente desenvolvidos, incluindo chorus, tremolo, compressão, noise gate, delay e muito mais e ainda muitas combinações de efeito. Um efeito wha-wha controlado manualmente e separadamente ou controlável via MIDI e 9 tipos de stereo reverbs estão disponíveis para serem combinados com qualquer outro efeito, ajuste de caixa ou amplificador. Adicionalmente, dois parâmetros de efeitos estão diretamente acessíveis.Você ainda tem um afinador integrado com escala cromática, botão de função tap para ajustes de velocidade dos seus efeitos em tempo real, uma entrada auxiliar estéreo ajustável, uma saída estéreo com simulação de caixa, equalização de 3 bandas relacionada com modelos de amplificadores, um volume geral e saída ajustável para fones de ouvido. E mais, uma interface MIDI para controle em tempo real e automação, transferência de dados e acesso para controles adicionais e 125 presets já inclusos e organizados em 25 bancos, incluindo 50 presets de guitarristas famosos. O V-AMP 2 tem cinco modos de configurações práticas para várias situações e um controle de presença que simula a microfonia negativa de amplificadores valvulados. Uma nova função pré-amplificadora em modo bypass que lhe permite utilizar o V-AMP 2 como um equipamento de efeitos estéreo e um circuito gate e noise reduction dramaticamente melhorados para um som muito melhor e uma impressionante relação signal-to-noise de 90 dB. E o melhor de tudo, o V-AMP 2 é muito fácil de ser manuseado graças à sua interface amigável e controles dedicados à ajustes essenciais. Ele vem com um pedal duplo para troca de presets e controle de afinação e um adaptador AC em um bag atraente e durável.

Especificações Técnicas

  • 32 modelos de amplificadores e 15 simulações de alto-falantes
  • 25 Bancos com 5 presets em cada banco, totalizando 125 presets
  • Tecnologia Digital
  • Entrada de instrumento com conectores de Jack 1/4" TS desbalanceado
  • Entrada AUX com conector Jack 1/4" com ajuste de volume
  • Equalizador de 3 bandas bass/mid/treble
  • Filtro de altas freqüências com controle de presença, simulando o feedback negativo dos amplificadores valvulados
  • Processador multi-efeitos com alta resolução de 24 Bits, como chorus, flanger, phaser, rotary, auto-wah, echo, delay, compressor .Efeito de wah-wah separado que pode ser controlado manualmente ou via MIDI em adição a qualquer combinação de efeitos
  • Afinador cromático embutido
  • LINE OUTPUTS L/R com conectores Jack 1/4" TS
  • Saída para fones de ouvido com conector Jack 1/4" estéreo
  • MIDI IN/OUT/THRU com conectores DIN 5 pinos
  • FOOTSWITCH FS112V incluso
  • Fonte de alimentação externa
  • Estojo incluso

segunda-feira, 30 de julho de 2007

Line 6 Podxt Live




















Modelador de efeitos e amplificadores para guitarra POD XT Live é descomplicado, uma máquina portátil cheia de timbres e efeitos, adaptável aos diferentes ambientes reais de palco ou de gravação. POD XT Live pode ser usado como os multi-efeitos de guitarra, como uma solução completa conectada diretamente no mixer do PA, ou como ferramenta padrão de gravações de guitarra em estúdios.No cérebro do POD XT Live estão armazenados 80 modelos incríveis de efeitos de pedais e de rack de estúdios mais usados no mundo. Esta coleção de efeitos é facilmente acessada com simples uso dos switchs da pedaleira. Os efeitos podem ser posicionados na parte dianteira (estilo pedais) ou atrás (estilo estúdio) dos modelos de amplificadores e cabinets, dando o som orgânico
e os tons dinâmicos normalmente disponíveis somente em equipamentos top de linha.

Baseado nos amplificadores mais premiados da historia da guitarra, POD XT Live aprenta 36 modelos clássicos e modernos de amplificadores e 24 modelos de cabinetes, todos funcionam com 4 incríveis modelos de microfones dinâmicos para fornecer um palette completo dos timbres para qualquer tipo de apresentação seja ao vivo ou em estúdio. Esta coleção surpreendente de modelos de amplificadores e pedais Line 6 foi usada em incontáveis gravações e em turnês e está agora no assoalho a sua disposição.

PODXT Live tem 128 pré-ajustes de fábrica prontos para a uso imediato através de seus switchs. Vêm pre-programado com um set de efeitos, como na frente de um amplificador, e um outro set para a gravação direta. Há, também, uma biblioteca on line com uma vasta linha de timbres e sons programados profissionalmente com emulação dos timbres consagrados dos maiores guitaristas, bandas, músicas e equipamentos de todas as épocas. Tudo gratuito e editável disponível para download no site da Line 6.

Tem também um grande display iluminado, indicando os pedais selecionados, as combinações beat do tap tempo. Uma entrada para pedal da expressão, saídas 1/4-inch análogas estereo para alimentar um amplificador ou uma entradas de linha, saída para fone de ouvido, entrada auxiliar para seu CD/MP3 player, bateria eletrônica, MIDI, e conector USB I/O.

O POD é o padrão mundial para gravação de guitarras nos estúdios, e com o POD XT Live você pode ter o controle total dessa tecnologia aos seus pés.

Amp Models based on* and Cabinet Models based on*:
Line 6® Clean 6x9 - Supro® S6616
Line 6® JTS-45 - 1x8 1961 Fender® Tweed Champ®
Line 6® Class A - 1x10 Gibson®
Line 6® Mood - 1x10 Gretsch® 6156
Line 6® Spinal Puppet - 1x12 Line 6®
Line 6® Chemical X - 1x12 1953 Fender® Tweed Deluxe Reverb®
Line 6® Insane
Line 6® Piezacoustic 2 - 1x12 1964 Fender® Blackface Deluxe Reverb®
Line 6® Agro
Line 6® Lunatic - 1x12 1960 Vox® AC-15
Line 6® Treadplate
1X15 1962 Supro® Thunderbolt
Line 6® Variax Acoustic - 2x2 Fender® Mini Twin Reverb®
Budda 2001 Twinmaster - 2x12 Line 6®
Fender® 1953 Deluxe Reverb® - 2x12 1965 Fender® Blackface Twin Reverb®
Fender® 1958 Bassman®
Fender® 1961 Champ® - 2x12 1995 Matchless® Chieftain
Fender® 1964 Deluxe Reverb® - 2x12 Roland® JC-120
Fender® 1965 Twin Reverb® - 2x12 1967 Vox® AC-30
Gretsch® 1960 6156 - 2X12 1967 Silvertone® Twin Twelve
Hiwatt® 1973 Custom 100 - 4x10 Line 6®
Marshall® 1966 JTM-45 - 4x10 1959 Fender® Bassman®
Marshall® 1968 Super Lead - 4x12 Line 6®
Marshall® 1968 Jump Channel - 4x12 1967 Marshall® Basketweave with Greenbacks
Marshall® 1968 Variac Plexi
Marshall® 1987 JCM 800 - 4x12 1968 Marshall® Basketweave with Greenbacks
Marshall® 1996 JMP-1
Matchless® 1996 Chieftain - 4x12 1978 Marshall® with stock 70s
Matchless® 1993 DC-30 - 4x12 1996 Marshall® with Vintage 30s
Mesa/Boogie® 2001 Dual Rectifier® - 4x12 Mesa/Boogie®
Mesa/Boogie® Mark IIc+
Roland® Jazz Chorus 120 -------Mic Models based on*:
Soldano 1993 SLO-100----------Shure® SM-57 Off Axis
Supro 1960's S6616 -------------Shure® SM-57 Off Axis
Vox® 1961 AC-15 ---------------Sennheiser® MD-421
Vox® 1967 AC-30TB ------------Neumann® U-67
Tube Preamp
Marshall® 1974X (18W Reissue)
Marshall® JCM 2000 w/ Germ Pedal
Orange AD30TC
Vox® Fawn Non-Top Boost AC30
Dumble® Clean (from POD® 2.0)
Soldano SP88 (from POD® 2.0)

Effect Models based on*:
LA-2A® Compressor
Noise Gate
Fuzz Face
Big Muff Pi®
Tubescreamer®
ProCo Rat
Octavia
CS-1 Comp/Sustainer
Dynacomp
Vetta™ Comp
Auto Swell
Mutron III
Line 6® Sine Chorus
Line 6® Flanger
A/DA® Flanger
MXR® Phase 90
Uni-Vibe
Opto Tremolo model from the 1965 Fender® Deluxe Reverb®
Bias Tremolo model from 1960 Vox® AC-15
Leslie® 145
Vibratone
Auto-pan
Boss® DM-2
Deluxe Memory Man
EP-1 Tube Echoplex
Roland® RE-101 Space Echo
Sweep Echo
Line 6® Digital Delay
Line 6® Stereo Delay
Ping Pong Delay
Reverse Delay
Fender® Deluxe Spring Reverb
Fender® Twin Spring Reverb
King Spring Reverb
Small Room Reverb
Tiled Room Reverb
Brite Room Reverb
Dark Hall Reverb
Medium Hall Reverb
Large Hall Reverb
Rich Chamber Reverb
Chamber Reverb
Cavernous Reverb
Slap Plate Reverb
Vintage Plate Reverb
Large Plate Reverb
Vetta Wah
Vox® V847 Wah
Custom Vox® V847 Wah
Colorsound Wah-Fuzz
Maestro® Boomerang Wah
Jen Electronics Cry Baby Super Wah
RMC Real McCoy 1 Wah
Arbiter® Cry Baby Wah
Sub Octaves Synth Effect
Digitech Whammy Pitch Effect
Maestro® Bass Brassmaster
Sans Amp Tube Driver
Volume (Pre- or Post-Amp Routing options)
Post-EQ

PLUS FX JUNKIE MODELS based on*:
Line 6® Killer Z
Chandler Tube Driver
Vetta™ Juice
Line 6® Gain Boost
Boss® CS-1 w/ treble switch on
Mutron III Down
Line 6® Clean Sweep
Line 6® Seizmik Synth
Line 6® Double Bass
Line 6® Buzz Wave
Line 6® Rez Synth
Line 6® Ring Modulator
Line 6® Synth Analog
Line 6® Synth FX
Line 6® Synth Harmony
Moog Lead
ARP Solina/Elka® Strings
Square CE-1 Chorus
Line 6® Stereo Chorus
Line 6® Random Chorus
Line 6® Stereo Flange
Line 6® Exponential Flange
Line 6® Lumpy Phase
Line 6® Hi Talk
Line 6® Sweeper
Line 6® POD™ Purple X
Line 6® Sample and Hold
Line 6® Tape Eater
Line 6® Warble-Matic
Binson EchoRec
Maestro® EP-3 Echoplex®
Line 6® Low Rez Delay
Line 6® Phaze Eko
Line 6® Bubble Echo

terça-feira, 24 de julho de 2007

FV-500H Pedal de Volume/ Expressão


























Nos últimos 14 anos, o famoso pedal FV-300 tem sido padrão no mercado de pedais de volume. Agora, o padrão de qualidade BOSS foi aumentado com a chegada dos novos modelos FV-500H e FV-500L. Estes pedais tipo "tanque de guerra" são projetados para receber esforços extremos e são os mais resistentes do mercado atualmente. Com design em metal escovado totalmente reformulado eles oferecem estilo, resistência, e ação super confortável. Ambos os modelos funcionam como pedal de volume e expressão, podendo controlar parâmetros variados em racks multi-efeito (modelos GT-PRO e GS-10) ou ainda em módulos sintetizadores.


Especificações Técnicas

  • Entrada e saída mono, alta impedância - ligar logo após a guitarra, antes do pedais;
  • Corpo em alumínio extremamente resistente a impactos;
  • Base e pedal emborrachados para evitar escorregões indesejáveis;
  • Funcionam também como pedal de expressão;
  • Saída exclusiva para afinador;
  • Força de acionamento do pedal (torque) ajustável;
  • Knob exclusivo para ajuste do volume mínimo de saída.

terça-feira, 17 de julho de 2007

Digitech RP-150


























Com 50 efeitos de fábrica e mais 50 de usuário, 48 tipos diferentes de efeito com até 11 simultâneos, 12 modelos de simuladores de amplificador, reverb Lexicon®, delay de até 5 segundos, bateria eletrônica, afinador cromático e 17 modelos de pré-amp para violão, a RP150 permite, através de programação extremamente fácil e interativa, que você consiga o som que você quer! O processador Digitech Áudio DNA2 é o processador de áudio mais avançado do mundo e, o mais importante; feito pela própria Digitech. Além desse processador fantástico com conversor digital de 24 bits, a RP150 conta com uma porta USB que permite que você grave, edite, arquive, copie e faça downloads de músicas, timbres, efeitos e muito mais, direto de seu computador. Você pode tocar junto com suas bandas favoritas ou suas próprias músicas usando um software multitrack (DAW). As musicas são mixadas dentro da pedaleira e saem direto em seu amplificador. Além de tudo isso, você ainda pode trocar presets com outros usuários através da internet!

O novo sistema de acesso nunca foi tão rápido! Apenas três passos são necessários para você conseguir o som que você procurava. Os novos bancos de Tone (timbre) e Effects (efeitos) da RP150 permitem acesso às combinações pré-montadas tão rápido quanto um piscar de olhos.

- 50 Presets de Fábrica / 50 de Usuários
- 17 modelos Amp/Acústico
- Conversor digital de 24 bits
- Fonte de 110V com 9V e 1.3Amp.
- Fabricado nos EUA

quarta-feira, 11 de julho de 2007

Placa de som M-Audio Delta 44





A Delta 44 permanece à frente da evolução do áudio digital. Solucionando uma das coisas mais importantes em qualquer sistema de áudio digital: a transferência e conversão de áudio para o computador. Com conversores de 24-bit aceitando sample-rates de até 96kHz a Delta 44 traz quatro entradas e saídas de áudio analógicas (balanceadas ou não-balanceadas, o que garante uma qualidade de áudio excelente em qualquer sistema de gravação baseado em computador. Para garantir que as conversões de áudio não sejam afetadas por interferências internas do computador (fonte de alimentação ou proximidade a outras placas) a Delta 44 vem equipada com uma sólida interface externa, o que garante uma segura e transparente captação do áudio gravado. Como a placa Delta 44 não possui conexões MIDI é necessário possuir uma placa/interface para trabalhos MIDI.

Indicações

Músicos e estúdios que necessitem de sistemas com 4 entradas e 4 saídas simultâneas com qualidade de áudio em 24-bit.

Especificações Técnicas

* Conversores de 24-bit que permitem gravações em até 96kHz para uma excelente resolução de áudio
* Margem dinâmica D/A: 103dB (A-weighted)
* Distorção Harmônica D/A (THD): 0.0015% @ 0dBFS
* Margem dinâmica A/D: 99dB (A-weighted)
* Distorção Harmônica A/D (THD): 0.0023% @ 0dBFS
* Baixo nível de distorção: D/A menor que 0.0015%, A/D menor que 0.001%
* Placa PCI com conexão para interface externa contendo todos os conversores
* 4 entradas e 4 saídas analógicas balanceadas ou não-balanceadas com conectores 1/4” TRS
* Operação em full-duplex
* Operação em +4/-10 configurável via software
* Painel de controle em forma de software, com recursos de roteamento e monitoração nas várias entradas e saídas
* Sample-accurate sync permite o uso de outra placa Delta, para expansão de número de entradas e saídas
* Inclui drivers para Windows 95/98, ASIO/ASIO2, DirectX e Windows NT/2000
* Inclui drivers para Macintosh

Requisitos Mínimos


Windows XP
Pentium II 350 mHz (para operação em 96kHz)
Pentium 300 MMX (para operação em até 48kHz)
128 Mb RAM (96kHz) ou 64 Mb (48kHz)
HD ultra DMA ou SCSI

terça-feira, 3 de julho de 2007

UBER METAL - LINE 6




---=> UBER METAL <=---


"O review foi todo feito tendo em vista a audição do Uber Metal no amp. Staner Kute25, usando uma guitarra Jackson ATX, com EMG´s 81/85/SA. Depois, toquei com esse pedal num Vulcano G200, motivo pelo qual farei alguns adendos, já que no primeiro momento eu toquei em casa, somente com esse pedal, enquanto, no segundo momento, toquei com a minha banda, usando outros pedais.Enfim, vamos ao review:


Bom, como eu só precisava de um tipo de som de distorção, que não conseguia com nenhum dos pedais que tenho, resolvi ir atrás de outra opção. Lí muita coisa, troquei idéia com muita gente, ouvi milhares de samples e, ao final, achei que o Uber Metal poderia ser a melhor opção para o que eu procurava... é isso mesmo, "achei", pois não consegui tocar uma vez sequer com ele até me decidir à comprá-lo (em tempo, não recomendo que ninguém faça isso, “comprar no escuro”, apenas em casos de exceção, como um preço incrível ou informações relevantes de fontes confiáveis... no meu caso foram as duas coisas... hehehe).O pedal chegou há poucos instantes (isso se deu em 14/06/2006) e, rapidamente, resolvi tocar um pouco... nada muito intenso porque estou em casa (e a vizinhança sempre reclama... hehehehehe) e, ainda, porque só estou com meu amp. de estudo (um Staner Kute25), que não privilegia o pedal.


Enfim, vamos ao pedal: ele tem 3 distorções (Metal, Pulverize e Insane) e duas opções de noise gate. O noise gate é excelente. Confesso que não sou muito fã de noise gate, pois ele interfere na dinâmica do pedal. De qualquer forma, a opção "1" do noise do pedal é mais que suficiente, pro meu gosto, e, por isso, quando apareceu algum ruído, ele resolveu sem problemas. Em tempo, pra quem não tem “contras” quanto à noise gate, a opção "2" realmente tira qualquer ruído, é incrível, mas, como disse antes, acaba tirando um pouco da dinâmica pro meu gosto, sem falar que tb fecha um pouco o som. De qualquer forma, é um noise gate, todos funcionam assim, e, o que importa mesmo, o do Uber Metal é muito bom, muito funcional. Do pouco tempo que pude tocar, só tenho à fazer elogios ao pedal. O som é incrível. O EQ é muito funcional, especialmente os médios (MID e SCOOP), que são justamente o que procurava, médios mais orgânicos e sonoramente interessantes, mesmo no "talo". Sobre as distorções, a opção Metal é a que tem menos ganho, menos saída. Aliás, ela tem até menos volume que as outras duas. De qualquer forma, soa muito interessante, muito orgânica. Fuçando no EQ consegui timbres muito interessantes de metal dos anos 80 e algumas coisas de hard rock. Ele lembra muito o som de Marshall. É uma opção bem interessante.A opção Pulverize é totalmente Hi Gain. Pelo que lí e pelo que me disseram, essa seria a melhor opção do pedal. Realmente ela é muito boa. Densa, forte, pesada, me pareceu a opção mais versátil. Navegou muito bem em sons como Metallica, Pantera, à sons mais modernos, como Black Label Society e algumas bandas de nu-Metal. Enquanto fuçava nela, ouvia a música Demise of Sanity, do BLS, da versão do DVD Boozed Broozed & Broken-Boned. Resolvi tentar fazer um timbre parecido... e, putz, ficou incrivelmente parecido. Aliás, gostei tanto que até anotei pra não esquecer... o timbre ficou muito bom mesmo.
Por fim, a opção Insane, que lí muito ser a pior do pedal, foi a que mais gostei, junto com a Pulverize. Ela soa muito moderna, pesada, forte e, controlando bem os graves e o drive, muito definida, diferentemente do que me disseram, de que ela embolava muito o som. Essa opção é mais MODERN, e, por tanto, mais fechada que um High Gain. Os graves são cavalos, mas bem equilibrados. Enfim, equalizando bem, chega-se realmente à timbres muito modernos.O Uber Metal possui uma das construções mais sólidas que conheço. O pedal é muito resistente, motivo pelo qual, também, pesa mais que a maioria dos pedais. O fato de possuir três distorções o torna o mais versátil pedal de metal que já tive a oportunidade de conhecer. Ainda que seja um pedal digital, sua sonoridade é muito orgânica. De fato a LINE6 fez um excelente trabalho com esse pedal.


Entretanto, nem tudo poderiam ser flores. Ele tem um pequeno defeito: tem menos volume que a maioria dos pedais. Tocando junto com um GT2, que é um pedal de muito ganho (nesse caso, que não se confunda com drive, pois drive o Uber Metal tem mais que o GT2), não precisei colocar o volume do Uber Metal no “talo”, mas tive de colocar por volta de 3hs, o que já é bastante. Contudo, não aprecio colocar muito volume do próprio pedal, ainda mais num de metal, que costuma ter muito ganho, pois isso significa aumento no volume de todas as freqüências do pedal, gerando acréscimo considerável de ruídos, o que é o caso se eu colocar o LEVEL do Uber Metal em 3hs. Então, soluções alternativas são ou um booster de volume, como o Microamp, ou um equalizer, setado apenas para aumentar o volume do pedal. Eu vou optar pela segunda opção, pois, com o eq, ainda posso mexer no timbre, o que me interessa muito. De qualquer forma, devo RESSALTAR, isso é um problema para quem usa mais de uma distorção no mesmo setup, e dependendo do volume dessa outra distorção. Quando se fala em GT2, fala-se num pedal de ganho absurdo. Agora, esse lance do volume provavelmente não será um problema se esse outro pedal for o Metal Zone, por exemplo. No mais, se o Uber Metal for o único pedal do set, claro, o volume não é problema algum.Por fim, o pedal é ótimo. O som é pesado e definido, os controles de médios impressionam (pra quem não sabe, cito muito os controles de médios porque, nos pedais de metal, com EQ paramétrico, os médios sempre são um problema, aquém dos graves e agudos, e, por isso, muita gente acaba tendo de usar equalizer´s depois desses pedais para corrigir os médios). O timbre, bom, alcança praticamente todas as áreas de metal. Algumas coisas realmente muito extremas ele não atinge com perfeição, como Slipknot, mas não que não se possa tocar esse som com o Uber Metal, apenas ele não é tão sujo e extremo para soar “com perfeição”.
Enfim, é uma ótima opção pra quem procura um pedal pra metal. De uma forma geral, certamente um dos melhores pedais de metal do mercado... diria, até, um dos melhores já produzidos pra esse tipo de som. Vale apena conferir!!!"


Milton - Banda Sulfúria

Malagoli Realbucker HH 777



Captador desenvolvido através das especificações do luthier Henry Ho resultando num pick up de som equilibrado e alta saída, confira suas características:

Especificações Técnicas

THE HENRY HO SIGNATURE
CORES: BRANCO, CREME, PRETO, ZEBRA (BRANCO E PRETO) E ZEBRA (CREME E PRETO).
POSIÇÃO: PONTE.
4 CONDUTORES C/MALHA.
POLOS: REGULÁVEIS (PARAFUSOS ALLEN E PARAFUSOS FENDA).
MAGNETO: ALNICO 5 EM BARRA.
TIMBRE: LIMPO E OFENSIVO. VERSÁTIL PARA ESTILOS MUSICAIS PESADOS COM EXCELENTE RESPOSTA PARA AFINAÇÕES BAIXAS. MÉDIOS ENCORPADOS E AGUDOS QUE EXALAM HARMÔNICOS COM NITIDEZ.
GANHO: ALTO.
DC OHMS (K): 16,8.
EQUALIZAÇÃO : GRAVE 6 - MEDIO 5 - AGUDO 7
SAÍDA: 360mV.
PICO DE RESSONÂNCIA: 5,2 Khz.
ESPAÇAMENTO COMPATÍVEL C/ FLOYD ROSE.
CAPTADOR ENROLADO A MÃO.
COMBINA MUITO BEM COM : HH777, CUSTOM ALNICO HB

segunda-feira, 2 de julho de 2007

Como trocar cordas em floyd rose.





Copiei isso de alguém que copiou de outra pessoa.. mas como parece não ter dono.. acho que ajuda muitas cabeças...

Então, eu ando vendo um monte de gente com problemas em suas respectivas pontes Floyd Rose, então resolvi criar este tópico sobre COMO REGULAR FLOYD ROSE.

Bom, pra começar, acho importante saber o que é o que nesse sistema de tremolo.

Uma Floyd Rose é composta das seguintes partes:

Floyd Rose

Sendo:
A- Bloco para travar a corda ( string holder block )
É a peça que situa dentro do carrinho "saddle", para prender a corda.
B- Carrinho ( Saddle )
É onde é feito o ajuste de oitavas.
C- Microafinação ( Fine tuner )
Ajusta a afinação depois que a trava "lock nut" é apertada, possibilita uma afinação mais precisa.
D- Pivô
É onde a ponte se apóia para a "flutuação", serve também para regulagem da altura da ponte, ou seja, da altura das cordas em relação ao braço da guitarra.
E- Haste ou alavanca
Essa é a parte divertida de toda a história!!!!! hehehehe
F- Mola
Segura e regula a tensão da ponte.
G- Prende molas ( spring holder )
Não só prende as molas, como tem função de exercer a regulagem do esquadro da ponte.
H- Baixa cordas
Tem a função de manter as cordas encostadas sobre a superfície da trava "lock nut".Nem todas as guitarras possuem essa peça.
I- Trava ( lock nut )
Tem a função de travar as cordas, impedindo a ação das tarrachas.

Bom, dado os nomes aos bois, vamos ver como tocar essa boiada.

Antes de começar, lembre-se: Não é recomendado que se tire todas as cordas para colocar cordas novas, o ideal, é trocar corda por corda.

Afrouxe o Lock Nut, somente onde estão as 6° e 5° cordas, afrouxe a 6° corda pela tarracha, e retire a 6° corda afrouxando o string holder block, e aproveite para limpar a superfície do Saddle e do Lock Nut onde ela estava, pois quando a corda está posicionada, é MUITO difícil limpar essas partes. É importante para evitar alterações no timbre, e evitar a ferrugem da corda, evitando assim, que ela arrebente nesses locais.

Prenda a corda nova no Saddle, apertando o string holder block.
Lembre-se que não é necessário força, basta apertar até sentir um pouco de resistência, não é pra apertar até sair água...senão pode empenar.

Na sequência, passe a corda por dentro do buraco do pino da tarracha, e por baixo do Baixa cordas, sobre a superfície do Lock Nut.

NÃO estique a corda, deixe-a frouxa o bastante, para poder dar duas voltas no pino da tarracha depois de apertar a tarracha. Essas voltas não devem ficar uma sobre a outra, ou que sobre espaço entre elas, as voltas devem ser dadas de cima para baixo.

Dessa maneira

Afine a corda.

Agora, dê uma "lenhada" na corda. Pegue-a com a mão, e dê uma esticada nela CUIDADO PRA NÃO FORÇAR DEMAIS E ARREBENTAR A CORDA!!!!...isso vai servir pra "lascear" a corda, dar uma alongada nela, evitando assim que ela desafine depois.

E volte a afinar a corda, pois a afinação dela com certeza desceu muito. Repita isso até que a corda não desça mais a afinação.

Agora vá repetindo a mesma coisa nas demais cordas, tirando, limpando, colocando a nova, e afinando. Uma de cada vez!!!! A afinação deve seguir a seguinte ordem: 6º corda, 5º, 4º, 3º, 2º e 1º. Depois, torne a afinar, mas na ordem inversa (2º, 3º, 4º, 5º e 6º) e assim por diante. Dessa forma, quase todas serão afinadas seguidamente, facilitando um pouco o processo.

Bom, agora vem a parte que todo mundo adora, deixar a Floyd nivelada.

Antes de mais nada, isso é um trabalho de PACIÊNCIA, então se você não tem isso, espero que pelo menos tenha dinheiro, pra pagar um Luthier pra fazer tudo isso por você, seu vagabundo...

Agora, dê uma olhada se a Floyd está nivelada, dessa maneira:

Nivelamento da Floyd Rose

A Floyd tem que estar paralela ao corpo da guitarra.

Se você mudou a medida das cordas, é certo que estará desnivelado.

Caso esteja, veja pra onde está o desnível, pra dentro do corpo, ou pra fora do corpo da guitarra.
gora é a parte divertida.

Quando se afrouxa os parafusos do spring holder, a afinação de todas as cordas desce, e quando se aperta os parafusos do spring holder, a afinação de todas as cordas sobe. O spring holder também deve ficar alinhado, de maneira que o que você soltar ou apertar em um dos parafusos, deverá ser feito no outro também!!!!!

Spring holder

Se o desnível estiver pra DENTRO do corpo da guitarra, afrouxe um pouco os parafusos do spring holder, atrás da guitarra, e afine a guitarra.

Se o desnível estiver pra FORA do corpo da guitarra, aperte um pouco os parafusos do spring holder, e afine a guitarra.

Não é tão simples quanto parece, pois você pode sair de um desnivelamento para o outro, o grande toque é manter a Floyd nivelada e afinada simultaneamente.

Depois de conseguir essa proeza, trave o Lock Nut, Lembre-se que não é necessário força, basta apertar até sentir um pouco de resistência, não é pra apertar até sair água...senão pode empenar., Use a chave Allen dessa maneira, e faça os últimos ajustes com a microafinação. ( talvez seja necessário repetir a operação anterior, aquela divertida...)

Agora, com a Floyd nivelada, é hora de ajustar as oitavas.

Toque o harmônico em cima do 19° traste da 6° corda, e compare-o com a nota da 19° casa da mesma corda, com um afinador eletrônico.

NOTA: Olha, sem afinador eletrônico, esquece...

Na corda MI, o harmônico no 19° traste é a nota SI, e a nota da 19° casa também é SI.

Se a nota da casa estiver acima do harmônico, o Saddle deverá ser movido para trás.

Se a nota da casa estiver abaixo do harmônico, o Saddle deverá ser movido para frente.

Para mover o Saddle, solte primeiro o parafuso com uma chave Allen, e empurre-o para frente ou para trás com uma chave de fenda, depois aperte novamente o parafuso com a chave Allen.Assim
Lembre-se que não é necessário força, basta apertar até sentir um pouco de resistência, não é pra apertar até sair água...senão pode empenar.
aça isso até que a nota da casa se iguale à nota do harmônico.

Lembre-se que diminuindo ou aumentando a distância de uma corda entre o Saddle e o Lock Nut, a tensão dessa corda muda, o que pode gerar desnivelamento no Floyd Rose, desafinação da corda na qual está sendo feita a regulagem de oitavas, e desafinação das demais cordas, se isso ocorrer, afine a corda e nivele o Floyd Rose, antes de continuar regulando a oitava, e afine as cordas e nivele o Floyd Rose antes de passar para a próxima corda.

Repita a operação nas demais cordas!!!!

E claro, lembre-se que existem Floyd Roses por aí com qualidade meio...duvidosa...

E podem ser MUITO difíceis de se conseguir uma regulagem satisfatória. E manter uma afinação estável.

Bom, agora, com uma escova de dentes, espalhe óleo anti-ferrugem por todo o Floyd e Lock Nut. ( não precisa exagerar )

Depois desse exercício de paciência, é só curtir a sua guitarra reguladinha!!!!!!!

Amém.. se este texto for seu, favor se apresentar para que sejam dados os devidos créditos.

REVIEW DE MADEIRAS


(essa foto é de uma guitarra que estou reformando)
Não fui eu quem fiz esses reviews, mas achei bem interessante botar aqui pra galera ter uma noção sobre as características e timbres das madeiras... Então eu editei e tirei o melhor de cada um para trazer a informação até aqui.
Portanto os Reviews foram retirados do site: www.cifraclub.com.br e do usuário Charles da comunidade "Efeitos de Guitarra", que fez excelentes comentários sobre elas.

Aí vai:

-->Espruce (spruce): embora não tão bonita quanto Bordo (maple), é a vencedora de todos os tempos para o tampo de violões "flat top" (tampo plano). Espruce é leve e tem veio apertado. Isto faz com que a madeira, quando corretamente cortada, vibre de maneira muito semelhante a um cone de alto-falante. Melhor ainda, com o passar dos anos, a seiva escondida nos veios seca gradualmente e cristaliza-se, acentuando ainda mais o brilho e qualidade de resonância da madeira. Espruce "engleman" é a preferida para tampos de violão. (Cifraclub)

-->Jacarandá (rosewood):
Densidade: alta
Estabilidade dimensional: Boa
Velocidade de som (propagação): alta
Potencial de sobre-tons (parciais): Baixo
alta densidade e alta velocidade fazem do Jacarandá da Bahia inigualável como madeira para laterais, fundo, e pontes em acústicos e como a melhor escolha para escalas, desde que protegido, vem sendo substituído pelo Jacarandá indiano, que possui as mesmas características embora um pouco menos acentuadas.
Produz um som extremamente brilhante, quase metálico e ótimo sustain. proporciona um grave cheio, ótima "mordida" em tons de pico e um distinto médio "quase piano" ao timbre. Enquanto o jacarandá é obviamente perfeito também para escalas, fabricantes tem tido várias limitações para o seu uso em outras partes de guitarras elétricas de corpo sólido. As guitarras ficam muito pesadas, com timbre demasiadamente brilhante e/ou com preço proibitivo. Isto porque a madeira é rara e muito cara. Além desses problemas, a sua porosidade natural requer uma quantidade enorme de selador (e consequentemente mão-de-obra de acabamento) antes da laqueação ou pintura. (Charles)

-->Mogno (mahogany):
Densidade: Média / Alta
Estabilidade dimensional: ótima
Velocidade de som (propagação): Baixa
Potencial de sobre-tons (parciais): Baixo
É uma das madeiras mais versáteis em lutheria, utilizada em corpos de guitarra , braços, tampos, fundo e laterais de instrumentos acústicos e archtop. o mogno tornou-se popular para violões pela sua beleza e por ser bem mais barato. O som é estridente, e não brilhante. Não tem uma sonoridade "potente", mas tem sua característica própria - que agradou, inclusive, aos Beatles, em suas primeiras gravações, quando utilizavam Gibson acústicas de construção em mogno. Indo mais longe, até as elétricas de corpo sólido, pode-se construir uma guitarra inteira somente com mogno (exceto a escala). O timbre em elétricas é marcado pelo som morno, repleto de frequências de baixas a médias. (Charles)

-->Alder (Amieiro):
Densidade: baixa densidade
Estabilidade dimensional: Média
Velocidade de som (propagação): Alta velocidade do som.
Potencial de sobre-tons (parciais): Médio

Possui bom sustain e riqueza de médios, largamente utilizada em corpos de sólidos O Amieiro é o material clássico usado no corpo das Stratocaster (embora os primeiros modelos tivessem corpo em freixo). O amieiro é de fácil manuseio na fabricação, porque independe do uso de muita seladora. Tem como característica um som cheio e encorpado, mas não chega a ter a "mordida" do freixo. O amieiro é o Fusca das madeiras. É também muito utilizada nas semi-acústicas. (Charles)

-->Ash (Freixo): estridente, porosa e pesada seriam as palavras ideais para descrever o freixo, o ingrediente clássico do timbre Telecaster.

-->Cedro (cedar): o cedro é uma das poucas alternativas para substituir espruce na confecção de tampos planos em violões. Tem brilho, leveza, e a cor vermelho profundo adiciona um "look" diferenciado ao instrumento - além do quê, você nunca mais terá traças na sua case, além de que o cedro é uma das poucas alternativas para substituir espruce na confecção de tampos planos em violões. (Charles/ Cifraclub)

-->Maple (Bordo):
Densidade: média a média/alta dependendo da espécie, Big leaf, Hard Maple....
Estabilidade dimensional: regular
Velocidade de som (propagação): baixa velocidade do som.
Potencial de sobre-tons (parciais): Baixo

Também muito versátil, podendo ser usada em braços, corpos sólidos, laterais, e fundo de acústicos, archtop, como tampo em sólidos combinando com outras madeiras na base, pontes na família dos violinos e escalas em sólidos e acústicos.
Os principais usos desta madeira são na cosntrução de braços e como "capa" em guitarras elétricas. O bordo é extremamente denso e duro. Ao mesmo tempo que é ideal para suportar o stress da tensão das cordas como braço, é pesada e muito brilhante para servir como corpo em guitarras sólidas. As Les Paul STD usam a "capa" de bordo para dar um brilho ao som morno do corpo em mogno. A "capa" de bordo pode ser ainda trabalhada de modo a "desenhar" de maneira extraordinariamente bonita o corpo do instrumento, já que os padrões dos veios, cortados de maneira artística, ao serem preenchidos com os mais diversos processos de acabamento disponíveis são enfatizados. Vide as PRS de Carlos Santana ou as Gibson Les Paul Flamed Maple. (Charles)

-->Ébano:
Densidade: Alta
Estabilidade dimensional: ótima
Velocidade de som (propagação): Baixissima
Potencial de sobre-tons (parciais): Baixo
Madeira das mais tradicionais em lutheria, muito bela pela sua coloração escura, largamente utilizada em escalas de violinos de guitarras e baixos sólidos,em acústicos, pontes de acústicos e Archtop, tem a mais baixa velocidade das madeiras utilizadas em lutheria. É uma madeira extremamente forte, brilhante e durável.(Charles)

-->Nogueira (walnut): a nogueira é uma ótima alternativa para o mogno. É forte, tem timbre morno e é naturalmente bonita. Funciona bem em corpo de guitarras sólidas, e fundo e lateral de acústicas. Se cortado apropriadamente ( perpendicular ao crescimento anual da árvore ou uma fatia abaixo do centro do tronco ), é estável o bastante para ser utilizada até em construção de braços. (Cifraclub).

Captação Ativa X Passiva



Muitas pessoas tem dúvidas sobre a diferença dessas duasm então cou tentar explicar de forma clara não tao detalhada aqui..

CAPTAÇÃO ATIVA

A principal diferença é que esta tem um pré amplificador dentro do captador, claro bem pequeno, então ele acaba saindo com o som mais alto e com menos ruidos do que o passivo, então seu som é independente da madeira e não pega interferencias externas..

CAPTAÇÃO PASSIVA

Os captadores passivos são muito diversificados, podem ser de materiais como:
-->Alnico: que funcionam em todas as frequencias e alem disso uma curiosidade, os caps de alnico são os que geram "aquele timbre vintage" já que em 10 anos eles perdem 50% de seu magnetismo ao contrario do de ceramica que perde 1% a cada 70.
-->Ceramico: Que é responsável por aqueles timbres mais modernos e sua vantagem é que ele faz com que o volume de saida seja um pouco maior sem preder qualidade.

Os caps passivos puxam seu timbre de elementos externos, daí sai o "timbre da madeira", porém acaba puxando iterferencias como de radios, monitores televisões etc... por isso se aconselha a blindagem desses caps. Vale lembrar também que se botar o captador diretamente na madeira da guitarra no caso de Les Pauls e SG's o captador ganhará muito mais sustain, ao contrário das Fenders.


Então, os caps passivos são mais versáteis e tem timbres mais agradáveis, porém os ativos são mais práticos e não dependem do ambiente.. se voce tem uma guitarra fulera e quer melhorá-la use caps ativos.


Espero ter ajudado.

Epiphone SG G310



Essa, na verdade foi minha 1º e unica guitarra, e eu posso dizer que estou muito satisfeito com suas qualidades e timbre. Nunca me apresentou nenhum problema, a nao ser o problema de fabricação de tdoas as Epiphones SG (nao sei se ocorre tambem na Les Paul), que é a mudança de captacao no seletor. Algumas vezes quando ela é trocada ocorre uma perda bem grande de ganho na hora, e só volta ao normal se trocar a captação de novo, eu ja tive esse problema em 4 de 5 Sg's da epiphone que toquei, e por incrivel que pareça a única que nao me deu problema foi a special. Até a top G-400 standard apresentou esse defeito em minhas mãos.
Mas enfim, o corpo dela é feito em um pedaço solido de madeira Alder e a do Braço é de Jacarandá. Tarrachas Blindadas, e eu nunca dei um reclamar a ela em relação a afinacao (claro que nao se compara com uma gutar om micro afinação mas da pro gasto),e ao contrario da G-400 as tarrachas sao cromadas ao invez de plastico, e todos seus componentes sao cromados tb.
Como 99% das Gibsons ela usa ponte Tune-o-Matic, que sao bem mais simples que as floyd roses, mais faceis de controlar porem a floyd rose tem muito mais opções.
Ela vem com 2 captadores abertos Epiphone que tem um timbre meio gordo e permitem um ecleticismo no som. Consegue-se um bom timbre limpo assim como um bom som pesado e grave com distorção, nao chega ao som de uma Les Paul Standard por ela ter captação blindada e mais grave, mas ela tem um som com uma puxadinha vintage. A G-400 possui 2 humbuckers blindados que dao um som um pouco mais gordo, porém tambem nao chega a uma Les Paul, se nao teria o mesmo timbre.
Possui 4 knobs, 2 para cada captador, 1 de volume e outro de tonalidade, os 4 potenciometros sao logaritmicos.
Uma coisa que eu acho péssima em todas as Sg's é o lugar do Jack (aonde se pluga o cabo), que fica na frente da guitarra, logo abaixo dos knobs ao invez de seguir como as Les Pauls e ter o Jack na parte de baixo da guitarra. Pra isso eu normalmente tenho que usar cabos em L para ela, se nao esbarro muito no cabo.
O preço atual dela gira em torno de R$1200,00, com provavel aumento de 10% até o final do ano, ja que a epiphone esta volando a aumentar os preços. Porém ele abaixou muito nos ultimos anos, ja que, quando eu a comprei custava R$1400,00.
Com ela é possivel tirar algusn timbres interessantes, como ACDC, Black Sabbath, enfim, um hard rock de qualidade, alguns metais, classic rocks e recomendo firmemente essa guitara a qualquer um que curta esses estilos.

Malagoli Intruder (braço)



A Malagoli é uma empresa brasileira que atua a muitos anos no ramo de captadores e acessórios para instrumentos de corda. Eis aqui um belo produto da marca.

Especificações Técnicas:

CORES: BRANCO, CREME, PRETO, ZEBRA (BRANCO E PRETO) E ZEBRA (CREME E PRETO).
POSIÇÃO: PONTE.
4 CONDUTORES C/MALHA.
POLOS: REGULÁVEIS (PARAFUSOS ALLEN).
MAGNETO: 3 IMÃS CERÂMICOS EM BARRA.
TIMBRE: MÉDIO/GRAVE P/ SONS EXTREMOS. CAPTADOR DE ALTÍSSIMA SAÍDA E COM ALTOS NÍVEIS DE DECIBÉIS. A SATURAÇÃO NATURAL É ÁSPERA E NERVOSA. ALTAS DOSES DE ADRENALINA!
GANHO: ALTO.
DC OHMS (K): 18,0.
EQUALIZAÇÃO : GRAVE 7 - MEDIO 8 - AGUDO 5
OUTPUT 460mV.
ESPAÇAMENTO COMPATÍVEL C/ FLOYD ROSE.
CAPTADOR ENROLADO A MÃO.
COMBINA MUITO BEM COM : INTRUDER, TRADITIONAL HB HOT