quarta-feira, 28 de fevereiro de 2007

Paga-Pau! - Você atura??

Às vezes saímos... pra refletir, dar um giro, ver os amigos e impreterivelmente conversar.
E, conversando, acabamos caindo naquele assunto mais particular e ao mesmo tempo tão público quanto fila do INSS: MÚSICA!
Neste momento, os ânimos se alteram, cada um defendem seus gostos e preferências com uma propriedade fenomenal e sempre acha defeitos no gosto duvidoso dos outros... Discussão saudável e sensata não faz mal algum, agora... quando chega aquele Manezinho dizendo que guitarrista tal toca 3.698 notas por segundo enquanto toma Dydyo Cola quente, aí dá vontade de puxar o pino da granada. O livre-arbítrio torna-se nefasto e então... como agir nesta hora de tamanha falta de bom senso?
Eu geralmente mudo de assunto, falo sobre a bolsa da Tasmânia ou da trava do sistema de distribuição de energia do reator principal da caldeira nº 16 da fábrica de goiabada do Conde Lamartini Bacalhaus... quando isso não adianta, só me resta então dizer: - Acho que meu busão tá chegando!...

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2007

Música - do que você gosta?

Metal!
Essa é a resposta direta, clara e objetiva!Depois de 18 anos ouvindo tantas coisas díspares como Led, Black Sabbath, Venom, Morbid Angel, Pink Floyd, Uriah Heep, Dissection, Cannibal Corpse, Sarcófago, Exodus, Celtic Frost, Tokyo Blade, Steve Vai, Jeff Beck, Mozart, Rotting Christ, Dimmu Borgir, Bob Dylan, Joe Satriani, Overdose, Ratos de Porão, Yngwie Malmsteen, Sentenced, Vintersorg, Tristania, Judas Priest, Gary Moore, Al DiMeola, Scott Henderson, entre tantos outros, percebi que cada um tem uma mensagem a passar e que eu as recebia de maneira diferente, pois cada estilo tem propostas que miram em outros meridianos e apontam para várias direções. Já tive meu momento "radical" onde só ouvia um tipo de som... embora hoje eu não desgrude dos meus cds de death metal, não deixo de apreciar também algumas coisas de jazz ou erudito. Soa pretensioso? Talvez. Mas me toquei que o mundo não possui uma só moldura ou forma... e sim que há uma diversidade interminável e pulsante ao nosso redor.Querer conhecê-la é uma decisão que cabe a cada um de nós!